quarta-feira, 31 de julho de 2013

Os 5 mandamentos de um bom aperto de mãos

Manter o contato visual é importante, assim com não apertar demais a mão da outra pessoa — ou esmagá-la como se fosse um guaxinim morto. Bom ou ruim, um aperto de mãos será lembrado por muito tempo.

Os 5 mandamentos de um bom aperto de mãos
Um aperto de mãos é algo, aparentemente, bastante simples. Também é muito rápido — são apenas alguns segundos de um protocolo social que, para muitas pessoas, não deve ser assim tão relevante. Ledo engano. Conforme lembrou o psicólogo Joe Navarro em coluna para o Psychology Today, um aperto de mãos ruim pode ser lembrado por muito, muito tempo.
Conforme reforça o especialista, o aperto de mãos — ou quaisquer outras formas de saudação — possivelmente representa uma prática tão antiga quanto a própria humanidade. Trata-se de uma interação social básica, que, embora simples, veicula rapidamente questões associadas à memória tátil, à capacidade social, à harmonia, à saúde e à segurança. Trata-se, ademais, de uma forma quase inequívoca compartilhar sentimentos e intenções.

O inconveniente de deixar uma impressão ruim

Naturalmente, isso nem sempre precisa se dar pelo tradicional aperto de mãos. Dependendo da cultura, o mesmo papel social pode ser conferido a abraços, beijos, enlaces dos braços e por aí vai. A importância, de qualquer forma, é basicamente a mesma.

  • Contato com os olhos
“Assegure-se de manter o contato visual com a pessoa que você está cumprimentando, evitando distrações”, diz Navarro. Nada pode ser mais irritante do que ter a sua contraparte no ritual mais interessada em uma beldade que passa do outro lado da rua no momento.
  • Evite mãos úmidas
Navarro lembra que 2,8% da população padece do problema conhecido como hiperidrose — um quadro de transpiração anormalmente aumentada. Seja esse o seu caso ou não, é sempre salutar se assegura de que a sua mão não esteja úmida ou mesmo molhada antes de cumprimentar alguém — um lenço pode resolver o problema. Caso tudo o mais falhe, Botox pode ser uma solução para minimizar a sudorese.
  • Esqueça o “aperto de mãos dominante”
Não é incomum ouvir, ainda hoje, de alguém que defenda um bom aperto de mãos como uma ocasião para mostrar “quem manda” — seja apertando a mão do “oponente” em demasia ou chacoalhando-a como se fosse um guaxinim morto. “O termo clínico para isso é: bobagem”, diz Navarro.

“Ninguém gosta disso, é pessoal demais, e você precisa adquirir o direito de cumprimentar dessa forma. Os políticos o fazem por acreditar que você gostará mais deles por isso — o que não funciona.” Um pouco mais de proximidade se faz necessária? Então opte por um toque bastante sutil no antebraço.

fonte: www.megacurioso.com.br

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